A casa de champanhe Taittinger procurou construir uma ponte entre dois mundos distantes: Arte e Indústria. Ao pedir a alguns dos artistas mais reconhecidos do nosso tempo que retratassem o vinho Champagne e as suas lendas, Taittinger criou uma série de garrafas colecionáveis ​​​​muito procuradas pelos conhecedores. Victor Vasarely (safra 1978) inaugurou a série, com contribuições posteriores de Arman (1981), André Masson (1982), Vieira da Silva (1983), Roy Lichenstein (1985), Hans Hartung (1986), Toshimitsu Imaï (1988), Corneille (1990), Matta (1992), Zao Wou Ki (1998) e Rauschenberg (2000).