É no mais antigo sector de produção do Vinho do Douro (Decreto Real de 1757), que a Montez Champalimaud, aliando a herança secular a uma constante política de inovação, se orgulha de produzir vinhos de grande qualidade. Rompendo com os velhos paradigmas, a Quinta do Côtto esteve na origem de uma revolução que levou os viticultores mais esclarecidos a engarrafar e vender os seus Vinhos de Quinta diretamente no mercado. Os anos 60 marcam, assim, o nascimento do primeiro Vinho de Quinta do Douro – o Quinta do Côtto – cujo sucesso levou a Montez Champalimaud a alargar o portfólio, primeiro com o Quinta do Côtto Grande Escolha, e depois criando uma nova marca – o Paço de Teixeiró. Hoje em dia, ser um Vinho de Quinta assegura que o vinho foi cuidadosamente produzido e selecionado pelo proprietário da Quinta, garantindo-lhe a qualidade, personalidade e autenticidade sem as quais nenhum bom vinho é um grande vinho.

Nota de prova: Muito profundo e já mostrando alguma complexidade. Muito bom equilíbrio e estrutura. Complexo em toda a degustação, boa integração entre o espírito do álcool e do açúcar residual do vinho. Este é um vinho que tem a sua própria personalidade e destaca-se dos vinhos comuns do vintage, dado que é mais atraente, bem como as características organolépticas mais perto de um vinho seco. Joga muito bem com queijos fortes, como o Roquefort ou Stilton, bem como sobremesas de chocolate escuro.

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